QUANDO O MÉDIUM FINGE QUE É INCONSCIENTE para não "desagradar" o consulente e não abalar a sua "confiança" ele está MISTIFICANDO. Lembrar-se do que foi dito no aconselhamento não é quebra de segredo nem antiético, pois o que foi falado na consulta é sagrado. Está aí a preponderância da consciência nos "transes". O Astral Superior já decretou o fim da incorporação inconsciente e o pior cego é àquele que não quer ver. A educação mediúnica doravante relacionar-se-á cada vez mais com a interioridade do médium, o apuro do senso de auto-observação, autoconhecimento, maturidade emocional, despertamento para o amor e conexão com sua divindade interna e com Deus. Os rituais sempre existirão, mas a comunicação com os nossos guias exigirá que apuremos nossas vibrações íntimas para alcançarmos estados superiores de consciência e daí conexão com eles. Estes abençoados seres continuarão a fazer a manutenção e a fixação do axé dos Orixás nos terreiros, a mediunidade continuará a existir, mas cada um de nós terá que ser mais autorrealizado e proativo, menos dependente do "guia faz tudo